terça-feira, 30 de outubro de 2012

Escola pública do DF testa chip para monitorar alunos

 O chip que fica no uniforme dos alunos manda mensagem por celular aos pais ou responsáveis, informando o horário de entrada e saída da escola

A escola de ensino médio da Samambaia testa chip no uniforme de 35 alunosA escola de ensino médio da Samambaia testa chip no uniforme de 35 alunos: a ideia é garantir condições de segurança para a entrada e saída da escola

 

Brasília - Por meio de um chip fixado no uniforme, uma turma de 42 estudantes do primeiro ano do ensino médio tem suas entradas e saídas monitoradas no Centro de Ensino Médio (CEM) 414 de Samambaia, cidade do Distrito Federal (DF) localizada a cerca de 40 quilômetros da área central de Brasília. O projeto piloto, que começou a funcionar no dia 22 de outubro, manda mensagem por celular aos pais ou responsáveis pelos alunos, informando o horário de entrada e saída da escola.
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A diretora do CEM 414, Remísia Tavares, disse à Agência Brasil que entrou em contato com uma empresa que implanta os chips nos uniformes depois de saber que o sistema funcionava em uma escola em Vitória da Conquista, na Bahia. Segundo ela, a medida foi tomada para aumentar a permanência dos alunos nas salas de aula. "Os professores dos últimos horários reclamam que muitos alunos costumam sair antes do término das aulas. Por mais que a escola tente manter o controle, eles dão um jeito de sair da escola".
De acordo com a diretora, o monitoramento foi bem recebido pelos pais, aproximando-os da vida escolar de seus filhos. "Fizemos reuniões para saber a opinião dos pais a respeito do chip, e eles gostaram da ideia. Os pais se sentem mais tranquilos, sabendo exatamente a hora em que seus filhos entram e deixam a escola", disse Remísia.
O representante da empresa que implantou os chips nos uniformes, Bruno Castro da Costa, explicou que o sistema funciona por meio de um sensor instalado na portaria principal do colégio, que lê as informações contidas no chip cadastrado.
"O sistema não altera a rotina dos estudantes. Eles entram normalmente na escola, os dados são passados para o computador e, 30 segundos depois, os pais são notificados. Uma mensagem é enviada quando o aluno entra na escola e outra no momento da saída. Apesar de ficar registrado também na direção do colégio, o sistema não substitui a chamada de presença em aula. Também estão sendo registradas as entregas de boletins ou outros eventos, e a direção pode utilizar o programa para encaminhar o recado ao celular cadastrado", acrescentou Costa.
Charles de Oliveira, também representante da empresa responsável, disse que o sistema poderá futuramente otimizar o tempo de estudo nas salas de aulas. "Os professores perdem cerca de 20 minutos para realizar as chamadas durante as aulas. Futuramente, isso pode acabar, pois será registrada a presença automaticamente. Além disso, estamos estudando formas para que o sistema contribua também com os programas do governo, acelerando a divulgação de dados".
Os estudantes Bárbara Coelho, 16 anos, e Jefferson Alves, 15 anos, não se incomodam com o monitoramento pelo chip. "Eu acho que é uma boa maneira de os nossos pais ficarem mais tranquilos e até confiar mais, sabendo que estamos na escola. Eu não me sinto inibida, pois sempre frequentei as aulas", disse Bárbara. "Só quem tem costume de matar aula vai se incomodar, já que agora os pais vão ficar sabendo", completou Jefferson.
No dia 13 de novembro, um relatório será enviado ao Conselho de Educação da escola e à Secretaria de Educação do Distrito Federal com os resultados da experiência. Caso o sistema seja aprovado, a fixação dos chips no CEM 414 deverá ser ampliada para os 1,8 mil alunos da instituição no próximo ano.

Cuide da sua saúde

AVC é a principal causa de morte no País, informa ministério

 O Ministério da Saúde informa que atualmente a doença responde pela primeira causa de mortes registradas no País

Corredor de hospital
 Corredor de hospital: popularmente conhecido como derrame, o AVC atinge 16 milhões de pessoas no mundo a cada ano


São Paulo - As vítimas fatais por Acidente Vascular Cerebral (AVC) chegam a quase 100 mil pessoas no Brasil. Em 2000, o número era 84.13 e passou para 99.726, em 2010. O Ministério da Saúde informa que atualmente a doença responde pela primeira causa de mortes registradas no País.

“Para que consigamos reduzir a taxa de mortalidade é fundamental que a população recorra aos serviços de saúde”, afirma o ministro Alexandre Padilha. “Também é necessário que as pessoas se empenhem em adotar hábitos de vida mais saudáveis. A atividade física, sob supervisão adequada, é benéfica para a saúde em geral e retarda o aparecimento de doenças importantes, como o AVC”, completa.
Popularmente conhecido como derrame, o AVC atinge 16 milhões de pessoas no mundo a cada ano. Do total, 6 milhões morrem - ou 38%. Os sintomas mais comuns são a perda de força muscular de um lado do corpo, fala enrolada, desvio da boca para um lado do rosto, sensação de formigamento no braço, dores de cabeça súbita ou intensa, tontura, náusea e vômito.
Em casos de identificação desses sinais, o Ministério da Saúde recomenda a chamada urgente do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), pelo número 192.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Abaixo-assinado

Toninho Moré: Abaixo-assinado: Segurança CRIMES CONTRA AGENTES DE SEGURANÇA O agente penitenciário e diretor de Saúde do Sifuspesp (Sindicato dos Funcionários do Siste...

domingo, 21 de outubro de 2012

Evite brigas no relacionamento

 
 
Depois que a fase de lua-de-mel termina e passamos a enxergar o companheiro tal como ele realmente é, algumas manias, decisões ou mesmo posturas começam a nos irritar ou trazer descontentamento. A grande questão é que temos que amar o outro pelo que ele é e não por aquilo que gostaríamos que fosse. Isto posto, além do bom e velho respeito, existem algumas dicas que podem nos ajudar a evitar estas discussões, muitas vezes desnecessárias.

Veja abaixo:

1. Não insulte - Lembre-se que nunca discussão a única coisa que você deseja é ser compreendido, expondo um ponto de vista, isso não significa que você precise rebaixar a outra pessoa, só porque ela não concorda com você.

2. Não grite - Engana-se quem pensa que falar mais alto vai causar mais impacto ou convencer a outra pessoa daquilo que se diz. Um tom agradável é sempre mais positivo do que um estridente.

3. Não fale mal da família nem amigos dela/dele - Citar a família e os amigos como uma justificativa ou reforço daquilo que você está tentando provar pode ser considerado um "golpe baixo". Não existe a real necessidade de degradar outras pessoas para se sobressair em seus argumento.

4. Não diga: "Eu te disse" - Novamente existe aqui a questão do rebaixamento. Dizer "eu te disse" é o mesmo que "eu sou melhor que você" ou "se você fizesse as coisas do meu jeito, seria mais feliz" ou pior "você é incapaz de realizar qualquer coisa sozinho".

5. Evite comparações e referências pessoais - Muitas vezes, vendo o erro no outro, temos a tendência a citar nossas próprias experiências de vida como exemplo daquilo que se deve fazer, mas, isso causa os mesmos efeitos do item anterior. O outro, que já está na defensiva, irá pensar que você está se gabando ou se considerando superior.

O que fazer?

Uma das coisas é entender como funciona a dinâmica homem-mulher. Para isso, leia o artigo O Medo Feminino e a Vergonha Masculina

 

O Medo Feminino e a Vergonha Masculina
Por mais que sejam humanos e em essência tenham mais similaridades que diferenças, homens e mulheres carregam características singulares que na prática do convívio cotidiano podem transformar um relacionamento de ótimo à ruim e vice-versa, dependendo apenas da postura de cada um em entender ou não estas disparidades.

Segundo dados do IBGE coletados em 2005, a taxa de divórcios no Brasil atingiu a maior taxa nos últimos anos (1,3%) e o tempo médio de duração dos casamentos tem sido apenas de 12 anos, aproximadamente.

Pode-se perguntar então por que tantos casais apaixonados no início de namoro chegam a esta situação de separação, cheios de dor e ressentimento.

Obviamente não há como generalizar os motivos, já que a complexidade dos seres humanos por si só já deixa margem à milhares de hipóteses. Entretanto, se buscarmos a resposta mais simples - a geralmente citada na maioria dos casos como sendo a principal razão para o divórcio - encontraremos o termo "incompatibilidade de gênios".

Em outras palavras, aqueles parceiros, que antes eram tão deslumbrados um pelo outro, de repente não conseguem mais conviver juntos, tornando-se ou frios e indiferentes ou raivosos e críticos. Essa dualidade pode igualmente ser bem percebida entre uma separação amistosa e uma litigiosa.

Será que todas essas separações são frutos do fim do amor que outrora sentiam? É fato que muitos dos divorciados dizem que em determinado momento não se sentiam mais compreendiam. Falavam e não eram ouvidos. Expressavam-se e eram mal-interpretados. Seria, portanto, erro de comunicação?

Segundo os terapeutas de casais Patrícia Love e Steven Story, que recentemente lançaram o livro "Não Discuta a Relação" (Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 2007), o que está por trás de toda esta insatisfação entre os casais é muito mais simples, porém, menos evidente: a diferença natural entre homens e mulheres, vindas igualmente da educação e da sociedade onde cresceram.

Enquanto as mulheres respondem mais ao medo de sofrerem privações, de serem machucadas ou de ficarem sozinhas, os homens são particularmente afetados pela vergonha de não vencerem na vida, de não serem os provedores da família ou de não mostrarem seu devido valor ou honra ao meio onde habitam.

Então, quando um homem e mulher conversam, principalmente em tempos de crise, estão tentando comunicar através das críticas, da ansiedade e tensão, a vergonha e o medo que sentem respectivamente, e que não sabem expressar e compreender tanto em si mesmo, quanto no outro.

Assim, toda a vez que o homem se sente fracassado, ele se isola e se retrai, pois tenta evitar pensar ou falar sobre aquilo que lhe traz vergonha. Mas, quando sua companheira o vê desse jeito, automaticamente se sente nervosa e ansiosa, pois um parceiro que não se comunica e se distancia, é um parceiro que a isola, o que ativa rapidamente seu medo de ficar sozinha.

Ela então tenta conversar, pois as mulheres são mais propensas à comunicação - em grupos femininos as amigas mostram compaixão e solidariedade quando uma delas não se sente bem. O problema é que esta característica tipicamente feminina não se aplica aos homens. Ele provavelmente ficará irritado com a insistência dela em falar sobre o assunto. Talvez seja até rude e a ofenda, levando os dois a um ciclo vicioso de ressentimento que tende a aumentar caso não parem de reagir negativamente ao medo e à vergonha um do outro.

Portanto, quando entendemos essa dinâmica, aprendemos a ser mais compassivos com aqueles que amamos. Se toda a vez que o homem visse sua mulher ansiosa e nervosa, desse simplesmente um abraço nela mostrando apoio, ao invés de se sentir envergonhado por não ter evitado a insatisfação dela, não teríamos conflito.

E, se toda a vez que a mulher percebesse a vergonha em seu amado, fizesse com que ele se sentisse necessário e compreendido, dando-lhe espaço para ficar sozinho e mostrando de maneira sutil, atividades que o façam se sentir útil, ele não se irritaria e não se distanciaria.

É somente demonstrando compaixão pelo companheiro, tentando entender as situações sob o ponto de vista emocional do outro, é que conquistaremos um relacionamento harmonioso e feliz.

Por isso, da próxima vez em que for simplesmente reagir, procure agir. O que nos falta é consciência pura e simples do que sentimos, do que fazemos e do que falamos.

domingo, 7 de outubro de 2012

Agradecimento

Sou grato a Deus em primeiro lugar 

e aos 39 eleitores que votaram no Paraíba 10.000.

Não fui eleito, mas tirei lições de vida e apredizado nessa eleição.

Assim como o PRB é 10 vocês também são.

Que Deus seja glorificado em tudo...

Um grande abraço desse que vos estima

Genival Nunes 

"Viver honestamente, a nínguém ofender, dar a cada um o que é seu." (Ulpiano)

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Tirem suas dúvidas

  •  Eleição 2012

    Quando ocorrem as eleições?

    O primeiro turno das eleições para prefeito e vereador ocorre no dia 7 de outubro, domingo, de acordo com o calendário eleitoral divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para a escolha do prefeito, o TSE definiu 28 de outubro como data para realização do segundo turno, caso nenhum dos candidatos obtenha a maioria absoluta dos votos válidos no primeiro turno. Nos dois turnos, a votação acontece das 8h às 17h (horário de Brasília), sendo que os eleitores que ainda estiverem na fila às 17h têm assegurado o direito de votar.

    Quais os cargos que estão em disputa nestas eleições?

    Em 07 de outubro de 2010, o eleitor deverá votar para os cargos de prefeito e vereador. Neste ano, serão eleitos 1 prefeito e 43 vereadores em Salvador. Já o número de prefeitos em toda a Bahia, incluindo Salvador, será de 417. O número de vereadores ainda será divulgado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), porque depende da quantidade de moradores de cada cidade.

    Quem é obrigado a votar?

    São obrigados a votar todos os cidadãos brasileiros, homens e mulheres, com domicílio no país, alfabetizados, maiores de 18 anos e menores de 70 anos.
    O voto é opcional para maiores de 16 e menores de 18 anos, maiores de 70 anos, analfabetos e portadores de deficiência física ou mental que solicitarem à Justiça Eleitoral justificação para não cumprir a obrigação.

    Quais documentos o eleitor deve apresentar para a votação?

    Para votar nas eleições, o cidadão deve apresentar título eleitoral e documento de identificação com fotografia, de acordo com determinação da Lei 12.034/09, da Lei das Eleições. Como documento de identificação, serão aceitos carteira de identidade, carteira de trabalho ou de habilitação com foto e certificado de reservista. Já as certidões de nascimento ou casamento não serão aceitas como prova de identidade.
    De acordo com o TSE, o presidente da mesa receptora tem autorização para interrogar o eleitor sobre os dados do título, do documento oficial ou do caderno de votação, caso tenha dúvidas quanto à sua identidade. Além disso, o mesário pode confrontar a assinatura constante dos documentos com a assinatura do cidadão.

    Esqueci meu local de votação. Onde consultar?

    No site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o eleitor pode consultar a situação do seu título e seu local de votação, bastando informar nome completo e data de nascimento.
    http://www.tse.gov.br/internet/servicos_eleitor/consultaNome.htm