Marcelo Crivella deseja um Senado justo,
e não justiceiro
Marcelo Crivella pede que fique nos anais do Senado
seu pesar em votar
a favor do processo. Diz que o faz por sua gente sofrida e valente,
o povo fluminense.
Reclama que a crise veio, em tese, por causa de Dilma e avisa
dos riscos do voluntarismo compulsivo dos governos, que consiste
no exorbitante aumento dos gastos públicos em
períodos eleitorais.
Avisa que o Senado cumpriu os artigos que falam de ampla defesa e
espaço para o
contraditório.
Diz mais, que existe diferença entre justo e justiceiro.
Justo é bom, justiceiro é cruel, Um é piedoso e o outro, não.
Se este processo vai ser instaurado, ele pede a Deus que "sejamos
justos e não justiceiros".